Aprendizado gera otimização, e assim evolução.
Por vezes, as evoluções digitais são puramente associadas à tecnologia. É óbvio que as inovações tecnológicas têm mérito inquestionável. Entretanto, um aspecto importante pode ser negligenciado sem a devida atenção a todos os fatores do processo. Quem cria a tecnologia? Pessoas. Quem implementa a tecnologia? Pessoas. Quem ressignifica as soluções e desenvolve funções adicionais? Pessoas. Os saltos tecnológicos das últimas décadas foram impressionantes. Somado a isso, as expectativas para o futuro são promissoras. Mas de forma simbiótica ao universo das máquinas e softwares, as pessoas são fundamentais para que os ciclos evolutivos aconteçam.
Os profissionais de TI têm um papel importante nessa dinâmica. Muito mais do que implementar e gerenciar, eles criam e otimizam soluções de maneira direta ou indireta. Logo, comportamento é assunto de destaque. Aliás, comportamento é um tema que precisa ser contextualizado com amplitude. Do micro ao macro, cada profissional, cada área e cada empresa afetam mercados e a sociedade com sua atuação. Igualmente, os mercados e a sociedade afetam e influenciam os negócios das empresas. Por exemplo, uma mudança legislativa é realizada como reflexo e/ou pressão de mudanças sociais, o que desencadeia um ciclo de mudanças que atingem todos da cadeia. O mesmo acontece no processo inverso.
Quando as mudanças são focadas em avanço e/ou dão origem à evolução, as otimizações têm potencial para criar revoluções. Entrando mais especificamente no universo da Tecnologia da Informação e dos softwares, um processo importante para a evolução constante são os releases. Implementos, revisões e mudanças que melhoram e transformam as soluções de acordo com pressões externas, internas e/ou novidades. Um ponto importante neste contexto é a consolidação de dados. Por serem concebidas para o usuário (software by design) e terem atenção constante à performance, as soluções têm a garantia de dados consolidados intrínseca à criação, além de mantida e ampliada com as atualizações.
Outro ponto importante é o tempo. Enquanto na realidade on premises esperava-se entre 2 e 3 anos para que os releases fossem concluídos (implantação morosa), atualmente, no cloud, as inovações são ágeis e podem ser liberadas até trimestralmente. A comparação deixa nítido o ganho em agilidade. Para que uma revolução seja continuamente otimizada e novas revoluções – de todas as dimensões – sejam criadas, é imprescindível que haja agilidade no desenvolvimento e na implantação. Afinal, na maioria dos casos, é a velocidade que torna possível a compreensão da transformação. Voltando ao exemplo, a resposta rápida a uma mudança legislativa é otimização, enquanto a resposta lenta é atraso processual.
Aprendizado aplicado para gerar otimização
Além das otimizações por necessidades, há uma classe de atualizações associada à excelência. De forma simples, pode-se dizer que as mudanças que respondem demandas legislativas, comportamentais, pressões externas, etc. são obrigatórias. Por isso, o diferencial não está em realizá-las, mas sim na velocidade do tempo de resposta. Em uma esfera mais elevada, existem as otimizações decorrentes de aprendizados, criatividade e foco em inovação. Sob este viés, a relevância das empresas de vanguarda, principalmente aquelas do segmento tecnológico, é indiscutível. Ao suportarem e ‘puxarem’ o avanço de seus clientes, assumem um papel vital para manter o ciclo da evolução sempre constante.
Outro aspecto importante dos releases de inovação é o fomento à transformação dos negócios através de AI, Machine Learning e IoT, uma vez que os avanços impulsionam a criação do futuro. Aqui, inquietude criativa, busca constante por excelência e aplicação de aprendizados – todos feitos por pessoas – são vitais para o desenvolvimento de avanços.
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