As 5 grandes tendências discutidas na maior feira de RH — e o que elas significam na prática

Em tempos de buzzwords, o verdadeiro diferencial está em quem entrega

Todo ano, o maior evento de RH da América Latina traz uma enxurrada de tendências e teorias sobre o futuro do trabalho. E, de fato, muitos desses conceitos merecem atenção. Mas, no meio de tanta conversa sobre o “novo RH”, vale se perguntar: o que, de tudo isso, já virou realidade? E o que ainda está no campo da promessa?

A Techware esteve presente no CONARH 2025 e acompanhou de perto os debates que movimentaram o setor. Neste artigo, reunimos as cinco tendências que dominaram a feira e analisamos como elas se traduzem, na prática, no dia a dia das grandes operações. Sem modismo, sem achismo: o foco aqui é mostrar como empresas já estão se transformando com tecnologia robusta, dados confiáveis e soluções que realmente funcionam.

1. Inteligência Artificial: o potencial só aparece com uma base sólida de dados

Falar em IA no RH virou lugar-comum. De chatbots para responder dúvidas a sistemas que ajudam a mapear talentos, as possibilidades parecem infinitas. Mas o que pouca gente comenta é que a inteligência artificial só é inteligente de verdade quando se alimenta dos dados certos.

E é aí que muitos RHs tropeçam. Sem uma estrutura sólida de dados, a IA vira só mais uma funcionalidade subutilizada. No Rhevolution, plataforma de gestão de RH da Techware, a IA é aplicada com foco em eficiência e segurança. Um exemplo prático: o sistema analisa padrões e históricos para prever possíveis riscos trabalhistas, como chances de passivos ou inconformidades em admissões e desligamentos.

Essa é a diferença entre falar sobre o futuro e realmente se antecipar a ele.

2. Cultura de dados: o RH precisa parar de só registrar e começar a analisar

Muito do que o RH faz hoje ainda é focado no registro: dados cadastrais, eventos, movimentações, folhas mensais. Mas cultura de dados não é sobre armazenar. É sobre interpretar e transformar informação em decisão.

Sem dashboards eficientes, indicadores claros e cruzamento inteligente de informações, o RH continua operando no escuro, limitado a apagar incêndios. É preciso ir além dos relatórios padrão e adotar ferramentas que conectem dados, revelem padrões e apontem riscos e oportunidades com agilidade.

Com soluções integradas, é possível cruzar variáveis como absenteísmo, horas extras, admissões, demissões e até clima organizacional, com insights que ajudam a direcionar ações reais. É assim que o RH deixa de ser apenas reativo e passa a agir com base em evidências.

3. Engajamento e experiência do colaborador: começa muito antes do “bom dia”

Muito se fala sobre engajar, ouvir e reter talentos. Mas poucas pessoas associam engajamento à jornada real – e prática – que o colaborador vive desde o primeiro contato com a empresa.

A experiência começa já na admissão. Se esse processo é lento, burocrático e cheio de retrabalho, o impacto na motivação e na percepção da empresa pode ser imediato. Automatizar essa etapa, oferecer preenchimento digital de documentos, integração com eSocial e comunicação clara são ações que já elevam a experiência do novo colaborador.

Com o suporte da tecnologia, o RH consegue estruturar essa jornada com mais fluidez, reduzir falhas e transmitir uma imagem de organização, agilidade e acolhimento. Ou seja: a experiência deixa de ser discurso e passa a ser prática.

4. Saúde mental: do discurso à gestão com indicadores reais

O bem-estar emocional deixou de ser tabu, mas, em muitas empresas, ainda é tratado com ações simbólicas ou iniciativas isoladas. O discurso está mais presente, mas o monitoramento contínuo ainda é raro. E isso esvazia o sentido da preocupação com o bem-estar, tornando as ações menos eficazes. 

A saúde mental precisa entrar na pauta com o mesmo grau de seriedade dos demais indicadores-chave de gestão. Isso inclui acompanhar dados como níveis de absenteísmo, afastamentos, rotatividade e até respostas de pesquisas de clima e engajamento.

Com ferramentas que organizam e analisam essas informações em tempo real, é possível identificar sinais de alerta antes que se tornem crises, e tomar decisões mais certeiras sobre carga de trabalho, comunicação interna, gestão de líderes e políticas de apoio.

Cuidar das pessoas também é ter coragem de olhar para os dados com sinceridade.

5. Automação: produtividade e conformidade andando juntas

Automatizar processos repetitivos e burocráticos é mais do que uma questão de eficiência: é um passo fundamental para garantir conformidade legal e reduzir riscos. A automação libera o RH para focar em decisões estratégicas, evita erros manuais e acelera a entrega de resultados.

Além disso, processos automatizados ajudam a padronizar rotinas, facilitando auditorias e garantindo que todas as etapas estejam em conformidade com a legislação trabalhista e normas internas. Isso traz mais segurança jurídica e tranquilidade para gestores e colaboradores.

Empresas que investem em automação conseguem não apenas ganhar produtividade, mas também evitar passivos trabalhistas, o que impacta diretamente no custo e na imagem da organização.

Conclusão: o futuro do RH não espera, e você?

As tendências discutidas no CONARH 2025 mostram o caminho que o RH precisa seguir para deixar de ser apenas um centro de custo e se tornar um agente estratégico e transformador.

Mas falar sobre inovação não basta. É preciso ação, tecnologia confiável e dados consistentes para que esses conceitos saiam do papel e gerem resultados reais.

Se você quer mais do que um resumo, a Techware preparou um material completo: um e-book gratuito que reúne as tendências e as análises para você entender onde está o seu RH (e onde ele pode chegar).

Baixe agora o e-book com as tendências da maior feira do setor e descubra como elevar o nível do seu RH.

https://lp.techwaremkt.com.br/ebookconarh2025